segunda-feira, 4 de julho de 2011

Quando alguém...

... me deseja mal, me quer prejudicar ou me provoca, ui... só me dá vontade de agradecer!

É que quem o tenta nem sonha o bem que me faz, enche-me com uma força inesgotável, uma energia sem fim que, sai de baixo!

É por isso que não percebo as pessoas que ficam muito perturbadas e desanimadas com esse tipo de situação. Aquelas pessoas que ficam a empreender no motivo porque há alguém que não gosta delas, que choram, que ficam todas nervosas e infelizes e que, com este comportamento, dão um poder gigantesco a quem lhes deseja mal.

Em que é que isso melhora a situação? De que forma é que isso é minimamente adaptativo? Como é que isso leva ao sucesso?

Será que pensam que se chorarem o suficiente, se se vitimizarem muito, a pessoa vai desistir das suas más intenções ou maus sentimentos?

Claro que entendo a dor e o sofrimento se se tratar de uma pessoa em quem se confiava, de que se gostava, mas mesmo assim, depois do choque e apesar de sentir dor, levanto-me e sigo em frente com uma energia renovada. Talvez eu sofra de um orgulho excessivo, embora eu também ache que se trata de uma questão de amor-próprio.

As atitudes alheias relativamente a nós não nos definem, definem quem tem esas atitudes, elas podem ser lições para nós, mas o que nos define é a nossa reacção a essas atitudes.

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