quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Eu...

... ir cama...

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Corro sérios riscos...


... de ficar viciada na nova novela da Sic.

^^; (wonder why?... suspiro...)

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Não há assim tanta diferença...

... entre os adultos e as crianças.

As crianças fazem birra quando a coisa não corre do seu agrado, os adultos também.

Podem fazê-lo de forma diferente das crianças, a maior parte não grita «mas eu quero!!!», nem se atira para o chão, mas quando a vida não nos dá o que queremos, amuamos com ela, reclamamos, ficamos infelicissimos, deprimidos, doentes, transformamos a vida dos outros num inferno... uma parafernália de atitudes que ajudam imenso a mudar a situação.

E tal como as crianças, os adultos acreditam piamente que estão a ser vítimas de uma injustiça tremenda quando não conseguem o que desejam.


quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Pergunta parva...

Há mais alguém a concorrer à Presidência da Madeira?

*Além do Alberto João Jardim, claro está. 

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Num local de trabalho perto de si...

«É uma vergonha! Vocês já viram aquilo? É que elas já vão com ela fisgada! Assim que entram na casa começam logo a atirar-se aos rapazes! Eles não têm a culpa, coitados! Elas é que não os largam, o que é que os rapazes hão-de fazer? Uma vergonha! Umas piiiii! E aquela mamalhuda? É stripper (cuspir esta palavra, para maior realismo, sff), a piiiii!»

(imaginar este discurso em decibéis acima dos de um  discurso normal e com um ligeiro sotaque, não sei de que zona do país)

«'Tá bem, 'tá bem Maria Perpétua, mas diz-me lá uma coisa, e o que é que tu achas do buraco da Madeira?»

«A Madeira tem um buraco?!» Pergunta um inocente...

(imaginar chibi Sayuri a cair de quatro no chão  com cruzinhas no lugar dos olhos, sff)

E é assim meus amigos, eu bem tento ignorar o barulho de fundo do meu local de trabalho, mas há seres que têm um poder nas cordas vocais que os tornam incontornáveis.

Esta conversa continuou mas, algures no tempo, eu consegui transformar todas as palavras em blá, blá, blá whiskas saquetas.

«Blá, blá, blá, umas piiii, blá blá, whiskas saquetas...»

domingo, 18 de setembro de 2011

Há algo que não bate certo...

... que me dá uma sensação de angústia, de premonição de que me vou desiludir.

São pequenos pormenores, detalhes, é uma sensação de deja vu, é uma sensação desconfortável que não consigo bem explicar.

É um querer fugir sem ter justificação lógica para o fazer.

È não confiar quando não há razões para desconfiar...

É achar que isto me vai tramar em alguma altura e ao mesmo tempo achar que estou só a ser vítima de más experiências passadas.

Ai... é uma chatice...

E o pior é que é uma chatice que não consigo eliminar, porque se pudesse, eliminava.

(Tenho que parar de ler os livros da Philippa Gregory... já começo a ver inimigos em todo lado... é... deve ser só isso...)

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Esta miúda...

... é assim como uma alma gémea em certos assuntos.

Alguns exemplos de profunda sintonia:


Vivêssemos nós numa ditadura e já estávamos a duas no xelindró e se tivéssemos uma conversa em sítio público, sobre estes assuntos, escandalizávamos as pedras da calçada.

É a única pessoa da blogosfera, que eu visito, que gostaria de conhecer pessoalmente. Tenho o feeling que ia ser uma bela e interessante amizade, uma dizia mata a outra dizia esfola!

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

O tempo...

... quanto mais tento agarrar, me escorre por entre os dedos como se fosse água, que me desespera enquanto me foge e que me cansa de tanto que corro para o apanhar.

Tento ser tão rápida a fazer tudo, para tentar fazer tudo, que não estou presente a fazer nada, não aprecio nada, não estou em paz em nada.

E com tudo isto vem o cansaço, um cansaço terrível, uma incapacidade de pensar, de falar, um arrastar do corpo para ele fazer TUDO o que eu acho que ele deve fazer. Um sacrificio.

Há um ditado que diz que os mais ocupados são os que menos fazem e eu não quero ser essa pessoa...

Hei-de mudar, hei-de ser aquela pessoa que nunca se queixa de falta tempo. Hei-de descobrir o segredo.


domingo, 11 de setembro de 2011

Há pessoas...

... que caminham em direcção ao precípicio, num caminho cheio de tabuletas a dizer «Perigo!!!», »Precipício!!!» e continuam, abstraídas do perigo, caminhando calmamente, a assobiar e a olhar para os passarinhos.


sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Um dia...

... vou chamar-te de falso, fingido e preguiçoso.

Hoje foi o dia.

(E amanhã, se não te puderes a pau, é o dia em que te chamo de nojento. Por isso é bom que tomes o teu rumo e não te atravesses no meu caminho.)

domingo, 4 de setembro de 2011

Ah, ah, ah...

Eu conheço duas pessoas, chamemos-lhes Acácia e Magnólia.

Ora a Acácia e  Magnólia são mulheres dotadas de uma personalidade com muitos defeitos traços semelhantes.

Até aí nada de estranho.

O bizarro é que a Acácia e a Magnólia odeiam-se precisamente porque uma não suporta a outra por causa dos tais traços de personalidade que são comuns a ambas.

Usando uma pequena metáfora para simplificar, era como se a Acácia fosse loura e odiasse a Magnólia por ela ser loura e vice-versa porque ambas odeiam louras

Engraçado como as pessoas podem ser cegas relativamente a elas próprias, não é?


Saudades...


quinta-feira, 1 de setembro de 2011

A idade...

Cláudia Raia

... faz tão bem a algumas pessoas...