quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Feliz agora ;)




Não me apetecia ir... nada, nada, nada, mas fui... e diverti-me muito!!


Uma das (poucas) alturas em que vivo totalmente no presente, sem pensar no passado ou preocupar-me com o futuro é quando estou numa festa! Dêem-me música e amigos e eu sou feliz durante um tempo.
E são esses momentos, em que estou totalmente no presente e feliz que fazem a vida valer a pena - uma festa, dançar, um bebé ao colo ou brincar com uma criança, um filme que me absorve, um livro que me transporta para outros mundos, uma noite com amigos, conversar com a minha mãe. tudo isso me faz feliz!


Não vivo no presente o suficiente mas vivo mais que a maior parte das pessoas e mais do que vivia há uns anos.

sábado, 26 de dezembro de 2009

Não é para ninguém perceber... é um desabafo!



O que eu curto, curto mesmo, é gente que quer mandar e ter um certo estatuto mas tomar responsabilidade e vergar a mola, 'tá quieto!


Pois é amiguinha, assim vai ser um nadita dificil... Tirar as «coisas» da minha pasta e pôr na tua não vai ser suficiente, é preciso também fazê-las, pois, isso é que é chato né?

A tua sorte é eu só te ver daqui a uns dias... e é o meu azar que amanhã devo estar com uma crise de sinusite monumental! C.A.B.R.A!


(Pelo amor da Santa, parem de me enviar mails cheios de ursinhos e corações e amizade e orações e blá. blá, blá e que são para mandar a uma data de vitimas, parem, por favor! E já agora parem também com os convites para ter Farmvilles e parem de me oferecer coelhos e galinhas e... parem, simplesmente parem.)

Quem é fofinha, quem é?




Mais uma prendinha :)


(Ele faz 18 daqui a um mês, tá? Não se sintam mal...)

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Precisava muito...




Precisava de uns dias, dois ou três, sem trabalho, sem compromissos sociais, sem família, sem coisas que têm de ser feitas porque têm que estar prontas no dia x e por isso tenho que aproveitar quando tenho tempo para as fazer, sem nada, deixar de existir para o mundo por dois dias... sem consequências, um intervalo...


Precisava tanto...


Parece que estou no modo sobrevivência em vez e vivência, faço o que é necessário para sobreviver, para manter o indispensável feito, mas não me sobra tempo para viver como quero, não me sobra energia.


Não visualizo forma de ter esses dois dias nos próximos tempos... talvez na Primavera...

domingo, 20 de dezembro de 2009

Lua Nova - a crítica :)


AMEI, pronto, é isso, é essa a critica.

...

Ok, não insistam mais, vou me alongar mais um pouco.


A Lua Nova é o meu livro favorito da saga Twillight, gostei muito do primeiro e do terceiro, o quarto ficou a saber-me a pouco mas o segundo (a Lua Nova) adorei, amei e faz parte dos meus livros favoritos.


Assim sendo estava muito receosa de me desiludir com o filme. Mas tal não aconteceu.


Durante todo o filme estive completamente «vidrada» no ecrã, não dei pelo tempo passar e fiquei com um humor de cão quando chegou o intervalo (que mania! odeio intervalos no cinema especialmente quando estou a adorar o filme...).
Achei fabulosa a forma como conseguiram recriar toda a história do livro deixando poucos detalhes de fora, achei que o actor que faz de Jacob deu vida a um Jacob tal e qual como o que imaginei ao ler, tal como os actores que interpretam a Bella e o Edward, mas esses já não foram novidade.
Não achei o filme parado ou chato, não é uma história de acção, é um romance e um drama com alguns momentos de suspense, quem não gostar o género, não vale a pena ir ver.


Senti exactamente o mesmo durante o filme que senti ao ler o livro. E isso é bom, muito bom.




(SLB!!!! SLB!!!!! SLB!!!! SLB!!!!!!! SLB, SLB, SLB, SLB, SLB GLORIOSO SLB!!!!!! SLB, SLB, SLB.... tonight was a good night :))

Yuuupi...


É hoje :D

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Ah, o Natal...


Odeio rabanadas, filhoses, torrão, Bolo Rei e Rainha e fatias não sei de quê e todos os doces tipicos desta época.


Não nutro simpatia especial pelo Pai Natal.


Não acho grande graça as decorações de Natal (excepção feita aos anos em que trabalhei numa loja de decoração).


É, para mim, uma altura muito stressante a nível profissional.


Nesta altura do ano já tive férias há muito tempo mas ainda estou longe das próximas.


Não sou exactamente fã do Cristianismo.


Detesto casacos, camisolas de lã e usar montes de roupa (só gosto das botas e dos cachecóis).


Na minha familia nunca houve o mínimo espirito Natalicio...


Dito tudo isto, acho que a escolha da imagem natalicia não surpreende... eh,eh...

domingo, 13 de dezembro de 2009

Gostava de ser como aquelas personagens, dos filmes ou dos livros, que têm aqueles momentos de «ah-ah», percebem o que estão a fazer de errado e a partir daí mudam radicalmente - ficam bonzinhos, ou corajosos, ou honestos, ou mais emocionais... era muito cool se a vida real fosse assim.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009



Ontem saí do trabalho a sentir que as coisas não iriam correr a 100% porque eu não ia estar presente durante dois dias...


Acabei por ceder à pressão do boss para ir ao jantar de Natal, uma parte de mim queria ir porque não gosta de estar fora da animação, mas outra parte não queria faltar a um compromisso que já tinha nesse dia, nem gastar dinheiro e por isso não ia... até o boss ter feito um cerco desonesto... e agora vou...


Hoje fiquei deprimidissima no Centro Comercial... fico sempre deprimida no quando tenho que ir às compras...


É por estas e por outras que acho que falhei nos últimos 2 anos... percebi muita coisa, percebo que todas estas angústias são por culpa de caracteristicas que tenho de mudar e o porquê de as ter que mudar, mas mudar realmente... não onsegui.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Cimeira de Copenhaga

É importante que percebamos que não é possível continuar no mesmo rumo, no mesmo tipo de acção e pensamento dos últimos 100 anos. Só uma mudança nos salvará da auto-destruição, e não, não acredito em profecias ou em destino (pelo menos não da forma como é retratado, mas isso é outra história).

Os efeitos da acção do mundo ocidental no clima podem ser controversos ou há quem queira que eles sejam controversos, mas há uma coisa que não é, sequer, discutível : o nosso planeta não suportaria que todos os seus habitantes, neste momento, tivessem um nível de vida igual ao do Ocidente. Não seria suportável se todos os habitantes tivessem a mesma capacidade de produzir lixo, de consumir carne, de utilizarem carros, shampoos, lacas, etc. Os nossos oceanos ficariam mortalmente imundos, as florestas desapareceriam totalmente e o ar seria impossívelde respirar.

O Ocidente, que se considera tão mais evoluído e que construiu a sua riqueza da forma como agora quer impedir os outros de o fazerem - através da exploração de terras que não eram suas, da escravatura, da guerra, e da destruição dos recursos naturais -, vê-se agora numa situação insustentável, ou muda, ou torna-se cruel suficiente para condenar a maioria dos habitantes do planeta à pobreza extrema e arcando com os resultados dessa acção - nunca viver em paz, esperando sempre o ataque de quem nada tem a perder. As hipóteses são simples:
  • Colocar a nossa tecnologia a serviço da criação de produtos verdadeiramente biodegradáveis -substitutos do papel, da madeira, do plástico, dos tecidos, dos produtos de limpeza,etc,
  • Mudar a nossa tendência ao desperdício de toda a ordem,
  • Consumir menos carne,
  • Substituir cada vez mais o petróleo por energias renováveis, nos carros, nas fábricas, nas nossas casas, em todo lado

Acredito que se houvesse uma mudança de mentalidade, o mundo entenderia que tudo isto deveria ser feito em conjunto. Os produtos novos, amigos do ambiente, deveriam ser mais baratos e com o tempo os únicos legais e também deveriam ser aqueles a ser introduzidos nos países pobres.

Não me venham dizer que isto é uma utopia porque ninguém me convence que seres que criam naves espaciais e tecnologias extra ordinárias não conseguem arranjar um substituto para o papel. Na verdade, o que não conseguimos é deixar de colocar a ganância em primeiro lugar!

Acreditem que adoro o conforto e que sou consumista, não é disso que temos que abrir mão, temos é que exigir um mundo que não seja controlado pelos interesses de grandes multinacionais e pela ideia de que tudo é permitido em nome do lucro.

(ai, ai, este post ficou longo... ups -.-)

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

O karma é lixado!

O Dubai está enterrado em dívidas.
Oh, que tristeza, que horror, que acontecimento terrível...
Há uns meses vi uma reportagem sobre a mão-de-obra que era «recrutada» (leia-se enganada) para construir aqueles belos edifícios, praias, e tudo mais que fazem por lá, e fiquei indignada.
Eles vão buscar os mais pobres dos pobres a outros países, enganam-os com promessas falsas, e quando no Dubai estes são obrigados a viver em condições sub-humanas, a trabalhar 16 horas por dia e o dinheiro que recebem é quase todo para pagar as viagens (primeiro a de ida e depois o regresso a casa).
Para mim o Dubai é um símbolo de tudo que de mau há no materialismo, é natural gostar de coisas bonitas, confortáveis, de nos mimarmos e viver sem preocupações, mas não é natural construir e construir edifícios, praias e tudo mais, apenas por soberba e vaidade, quando há a miséria que há no mundo! E ainda utilizar essa miséria!

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Tratado de Lisboa


E lá entra hoje em vigor o Tratado de Lisboa! Fiquei contentinha...
Tal como a maior parte dos portugueses não sei bem o que lá diz e o pior é que se quisesse saber não sabia como, mas ultrapassado este pormenor, já que tem que haver um Tratado (e tem), que se chame de Lisboa e não de Madrid, ou Amesterdão, ou Oslo.


Os portugueses, no geral, têm tendência para sofrer de um nacionalismo bipolar, ora são acérrimos defensores da Pátria em merdas que não interessam ao menino Jesus e que só tornam a nossa sociedade mais mesquinha , ora são absolutamente depressivos, invejosos e inseguros em situações em que Portugal tem um papel positivo e importante. Ou é porque o assunto não interessa ao resto do mundo (temos que diminuir o acontecimento, baixa auto-estima colectiva), ou é porque não resolve os problemas deles, ou é porque há tanta coisa mal no país e andamos a gastar tempo e dinheiro em merdas (pessimismo colectivo, depois a coisa corre bem e andamos a pôr bandeiras à janela).


Impera em Portugal um pensamento pequenino, inferiorizado e pessimista que nos impede de ir para a frente como país! E se mudássemos isto? Esta forma de pensar? Que mal é que podia acontecer?


('tou um bocado asneirenta hoje... temos pena!)