quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Um dos motivos pelos quais...

... eu não sou uma mulher normal é a minha total aversão a ir aos saldos, nos seus primeiros dias, e a minha completa incapacidade de descobrir o que quer que seja nos amontoados de roupa e afins que se encontram nas lojas por esses dias.

E quando sou obrigada a enfrentar tal martírio faço-o com o mesmo ar de sofrimento atroz que os pobres maridos e namorados apresentam sempre que olham para as filas imensas, nos provadores e nas caixas de pagamento, e dizem, desesperançadamente, «mas tu queres mesmo isso?».

Ir aos saldos mais tarde é, nas lojas mais populares, um desperdício de tempo, a não ser que queiramos ficar a babar pela nova colecção, porque da velha já só sobra treta e números enormes.

Resumindo e baralhando, hoje lá me aventurei, por pura necessidade, e foram 3 horinhas e tal para encontrar 4 coisinhas...

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Se estás megadeprimido...

... a um passinho do suícidio, mas falta-te o empurrãozinho final, eu tenho a solução para ti!

É simples, fácil e à borla!

É só ouvires durante 15 minutos o Medina Carreira e ficas prontinho para dar o passo em frente... para o precipício...

(Faz-me só um favor e não te atires para a linha amarela ou azul do metro. Obrigada.)

(Também é importante evitar o anúncio da Coca-Cola após exposição ao Medina Carreira, pois pode anular o efeito suicida.)

sábado, 24 de dezembro de 2011

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Ainda não decidi...

...se isto é mais cómico ou trágico.

«Segundo escreve a agência oficial KCNA, “até a natureza está de luto pela morte de Kim Jong-Il”, e cita testemunhos de populares que afirmam ter assistido ao súbito derreter do gelo no lago de Chon, perto do vulcão Monte Paektu, na terra-natal do falecido líder. O estrondo foi tal que, diz quem viu, “parecia fazer tremer o céu e a terra”. Toda a montanha ficou coberta por uma misteriosa e brilhante aura, relataram ainda as testemunhas.
No mesmo local, uma tempestade de neve formou-se do nada e, tal como apareceu, desapareceu de repente. Da sua passagem, ficou, inscrita numa rocha, a mensagem: ”Monte Paektu, montanha sagrada da revolução. Kim Jong-il”.

Mas há mais: em Hamhung, no norte do país, uma garça azul foi vista a “vergar-se de dor” aos pés de uma estátua do ‘Querido Líder’.»


Este líder supostamente semi-divino ou nomeado pelos céus é algo praticamente transversal nas sociedades, até há poucos séculos, eram assim os faraós, os imperadores, os reis e a maioria dos líderes. Desta forma o seu poder era mais facilmente legitimado e, muitas vezes, eles próprios eram crentes nessa sua natureza semi-divina, por isso, o que acontece na sociedade fechada da Coreia do Norte não é nada de extraordinário, mas para a sociedade globalizada atual assistir a isto é rídiculo e bizarro.

É engraçado como o que é totalmente aceite, durante séculos, por sociedades distintas e sem conato, é visto hoje como bizarro e rídiculo.

Faz-me pensar o que todos fazemos agora será considerado incompreensível e estúpido daqui a 500 anos.



quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Ódios musicais de estimação...

Moroon 5, Incubus, Coldplay.

Acho que os nossos gostos musicais são um reflexo da nossa personalidade, gostamos de certos géneros musicais conforme eles transmitem emoções que são mais dominantes na nossa vida ou que nós valorizamos e gostaríamos que fossem.

Pessoas sensuais ou que gostariam de o ser gostam de músicas sensuais, pessoas mais inconformadas gostam de músicas com letras mais irreverentes e que criticam a ordem mundial atual, pessoas melancólicas gostam de músicas melancólicas e por aí fora. E como temos várias caracteristicas gostamos de vários tipos musicais e detestamos outros que nada fazem ressoar dentro de nós.

Isto tudo para dizer que odeio música «morna», música insipida, com pouco sal, com um ritmo sempre igual, que nunca «rebenta», se é que me estou a conseguir explicar.

É que podem acusar-me de tudo mas nunca de morna ou pãozinho sem sal.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Ainda estou a decidir...



... o que mais me fez rir, se foi a paisagem atrás da jornalista, o pranto da mesma, o ar do jornalista português que deu a notícia da morte de Kim Jong-il, em primeira mão (no canal que estava a assistir), a olhar para a informação de última hora e a ler a medo que o senhor tinha morrido de excesso de trabalho e cansaço ou uma colega exclamar na hora de almoço « olha, morreu o King Kong!».

>_>

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Ai, graças aos deuses...

... só falta mais uma semaninha até ao Natal. Claro que quando lá chegar não sei o meu nome, depois de ter uma única e mísera folga em 17 dias.
Mas enfim, venha o Natal, p´lamordedeus! E que dure, que a seguir são mais seis dias. O dia de Natal é o meu único dia sem trabalho de 2011, há vidas tristes realmente... pior só quem não tem emprego, mas acreditem que assim também não é bom.

Natal! Natal! Natal! Quero o dia de Natal! Para dormir e ver series...

sábado, 17 de dezembro de 2011

Este senhor é um exemplo...

... não só de longevidade mas principalmente da capacidade de aproveitar essa longevidade.

Manoel de Oliveira nasceu a 11 de Dezembro de 1908, já era adulto aquando da 2ªa guerra mundial, viu o comunismo erguer-se e ruír na Europa, assistiu à ditadura inteirinha em Portugal e já era um senhor de uma certa idade quando a liberdade voltou a Portugal. Tinha 72 anos quando eu nasci, idade em que a maior parte já baixou os braços. Mas ele não, viveu mais 31 anos e parece que está aí para as curvas e deve olhar para esta estória da crise com o ar mais natural do mundo de quem sabe, por experiência, que o mundo nunca permanece na mesma muitas décadas.



Acho que o maior problema da idade é a mentalização que as pessoas começam a fazer, a partir de certa idade, de que já não têm idade para ou de que é tarde demais e desistem, entregam-se à velhice e à espera pela morte.

É por isso que acho que a reforma é uma desgraça, é o primeiro passo em direcção à morte e à degradação.  

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

É triste...

... chamarmos a nossa mãe e ela dizer «Espera aí um bocadinho que 'tá a Cátia a falar!»

(Leia-se Cátia da Casa dos Segredos...)

@.@' ai, ai...

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

V - Um vencedor...

Um vencedor enfrenta os desafios um a um.

Um derrotado contorna os desafios e nem se atreve a enfrentá-los... e para sua desgraça eles insistem em se repetir iguaizinhos vezes e vezes sem conta. Foge-se de um, aparece outro igual e assim por diante, até à morte. E cada vez o preço a pagar pela fuga e píor.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Vocês sabem...

... que eu não sou dada a publicidade gratuita, aqui pelo estaminé, mas este chá é simplesmente fantástico, faz as minhas delícias no inverno.

Adoro o sabor mas acho que ainda gosto mais do aroma.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

O que é totalmente...

... inaceitável, num momento, torna-se aceitável perante as circunstâncias certas (e perante uma espécie de penetração insidiosa da ideia, durante algum tempo).

A História mostrou-nos isso, vezes sem conta. A vida das pessoas também.

Por isso, nada me surpreende e não acho nada impossível.


quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Topo da irritação...

... é ter hora no cabeleireiro e faltar a água. Grrrrrr!

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Ainda nem começou...

... e eu já 'tou fartinha do inverno.

Odeio.

Visto casaco quente para não ter frio na rua, depois morro de calor no metro. Fico com a pele numa desgraça. As alergias atacam-me impiedosamente. As roupas de inverno são mais caras e feias. Fico mais branca que a neve. Odeio sair da cama por causa do frio. Tenho mais sono e cansaço. Trabalho mais. Não posso tirar férias. Odeio o Natal e já gostei mais da Passagem de Ano.

I rest my case.


segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Fraude nas eleições russas...

Fogo, há pessoas capazes de tudo. Onde é que vão buscar uma ideia tão estapafurdia? Como é que alguém pode pensar isso de um homen sério como o meu amigo Putin?

Não há direito.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Será que se o Breivik...

... fosse um terrorista árabe o diagnosticavam com esquizófrenia paranóide?

Será que diagnosticavam o Bin Laden com o mesmo problema se ele afirmasse que ouvia (literalmente) Alá ordenar-lhe que atacasse o inimigo, que queria neutralizar os muçulmanos?

Obviamente que quem comete um crime da natureza e dimensão do de Breivik não regula com os parafusos todos. Como me parece óbvio que quem se enfia num avião e o espatifa contra uma torre também não está com o tico e o teco em harmonia e também sofre de um distúrbio. Tal como todos os ditadores assassinos em massa, que querem ser tratados como deuses ou tal como um serial killer, que até parecia tão normal aos olhos dos vizinhos até se descobrir os crimes horrendo que cometeu.

Independentemente disso este tipo de pessoas são um risco tremendo para a sociedade, porque apesar do seu distúrbio conseguem ter uma vida relativamente normal e em muitos casos conseguem convencer uma data de pessoas (possivelmente com distúrbios, também) e mesmo países a segui-los.

Eu e o cromo...

... e o nosso ciclo vicioso, desde há um ano para cá, altura em que ele passou a fazer do meu universo profissional.

É mais ou menos assim:

Fase 1
O cromo mantém-se relativamente normal (muito relativamente). Eu reajo com indeferença. Tento ser condescendente.

Fase 2
O cromo começa a pôr as manguinhas de fora e começa a «alargar-se» na sua «cromice». Eu começo a perder a paciência e aviso-o do facto, masele ignora-me.

Fase 3
O cromo atinge o seu nível máximo de «cromice», prejudicando o meu trabalho e esgotando toda e qualquer gota da minha paciênca, que sobre.

Fase 4
Dá-me a «travadinha-mor» e trato-o da forma mais cruel que conseguir, digo-lhe as piores coisas possíveis, sem o insultar com asneiras. Ele encolhe-se todo, desfaz-se em desculpas e foge.

Fase 5
O cromo mantém uma distância de segurança, durante um tempo, até que regressa à fase 1.

E assim sucessivamente...

Hoje foi um dia de fase 5.

F#$&%-se!

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

«Há muito tempo que passamos a pré-história»

A sério?

E eu a pensar que tinham descoberto o fogo no sábado à noite.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Gosto imenso de finais felizes...

... em livros e em filmes.

Eu até posso gostar muito de um filme ou de um livro que termine tragicamente, durante muito tempo os meus livros favoritos eram a saga «Brumas de Ávalon», que foram livros que "devorei" e que me deram muito prazer ler, mas o final, embora apropriado, custou-me imenso ler.

Gosto de livros e filmes que terminem bem, mesmo que para tal se entre um pouco no mundo dos contos de fadas, deixam-me mais feliz. Percebo perfeitamente que, se calhar, não ficam obras tão boas como ficariam se tivessem outro final mais provável e realista, mas o que é que querem? Teria gostado muito mais d' «Os Maias» se eles tivessem descoberto, nas últimas páginas, que não eram irmãos e tivessem ficado juntos e felizes.

As personagens até podem passar as passas do Algarve, mas para finais trágicos basta-me a vida real, prefiro ter esses pequenos mundos de felicidade no papel ou no ecrã do que mais drama e tristeza.

Talvez esta preferência se deva ao meu pragmatismo na vida real e ao facto de estar muito a par das desgraças que se passam no mundo (por escolha própria, porque não quero enfiar a cabeça na areia para não me incomodar com as imagens no telejornal), prefiro sofrer por essas desgraças reais e ficar feliz no mundo da fantasia.


segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Vocês sabiam...

... que «aluada» significa (pelo menos em certos meios) mulher com falta de homem? (E não é nenhuma expressão brasileira.)

É que para mim significava estar com a cabeça na lua, distraída. Do mais inocente possível.

Vai daí e já ofendi alguém sem dar por isso.

Não estão a ver a minha cara de surpresa quando me dizem:

«Já viste? Aquela filha da #$%@ chamou-me aluada!»,

«Ah foi, hum... isso é... bem... pronto, se calhar ela achou que estavas dístraída..»

«Distraída? Mas tu sabes o que quer dizer aluada?»

« ... talvez não...»

_ _, ups

(introduzir ar assustado, de quem está a ter uma conversa de loucos)

E assim começou mais uma confusão. Ai, como eu sofro.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

O que é que vocês chamam...

... a uma pessoa que vai dizer mal de outra pessoa a alguém. que essa pessoa já sabe que vai dar com a língua nos dentes assim que ela virar costas?

Burra, certo?

Ou isso ou fez de propósito para arranjar uma grande confusão (que há gente que não vive bem sem drama).

E eu aturo isto? Não, não aturo. Estou cansada do drama que esta gente faz da vida. Ainda se tivesse contornos cómicos, como a Anatomia de Grey, era naquela, mas assim 'tou fora.

Matem-se p'rá aí a ver se eu mexo uma palha.


quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Eu digo, eu digo...


... mas há dias que não dá. Uma nuvem negra apodera-se da minha mente e não há forma de me livrar dela.

Há alturas que me sinto cheia de força, mas há outras que me deitam a baixo.

(Os anti-histamínicos e a perspectiva de trabalhar 27 dias em Dezembro, não ajudam nada...)

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Os E.U.A....

... vão começar a reduzir o défice automaticamente.

Tendo falhado um acordo sobre onde cortar ou sobre aumentar os impostos sobre os ricos, entre democratas e republicanos, o corte das despesas públicas passa a ser automático.

Oi??!

Automaticamente, sem decisão humana? O sistema chega e corta um «x» em tudo, a direito?

A sério?

Vão cortar no exército? Nas armas?

Ou esse sistema automático vai focalizar-se... hum... ups, não sei. em que é que os E.U.A gastam o dinheiro? Além das guerras, claro? Devem haver funcionários públicos, mas e de resto? Vão cortar no recente sistema público de saúde, nas péssimas escolas públicas, nas reformas, onde? 

Resumindo e concluindo, o Obama manda muito, manda. Tudo o que ele quer fazer é alvo de um sem fim de conversações para não dar em nada. Não me lembro de isto ser assim com o Bush, ou será que para entrar em guerra o presidente já tem poderes plenos?

terça-feira, 22 de novembro de 2011

...

(...and party to hard...)

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

É triste...

... a quantidade de mulheres na casa dos quarenta e muitos, cinquentas, que tenho conhecido, que são casadas mas que só não acabam com o casamento por medo da solidão e/ou de não terem capacidade para se manterem sozinhas, financeiramente.

Todas se queixam de viverem numa relação totalmente acabada, chata, irritante, sem um pingo de amor e sem qualquer objetivo futuro. São totalmente infelizes mas estão presas nas circuntâncias ou na falta de coragem.

E há aquelas que têm pena dos companheiros. Não os deixam por pena! E vão vivendo uma vida paralela...

Acho tudo isto muito triste e a receita para o desatre na velhice.


quarta-feira, 16 de novembro de 2011

...


... eu percebo o que tu quiseste dizer Swamizinho, mas é díficil à bessa, né?

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Portugal!!!



Muito nice ^^,,

Nesta altura, de super depressão nacional, tudo o que não precisávamos era de um desatre futebolístico.

E já sei que isto não muda nada na vida de cada um ou no futuro do país, mas entre ganhar e perder eu prefiro ganhar e, apesar do momento que o país está a atravessar, eu tenho muito orgulho em ser portuguesa e não trocava o meu país por nenhum outro.

E como já aqui disse, se Portugal não satisfaz os portugueses é porque eles assim o fizeram, Portugal é o que os portugueses fizerem dele. Se formos um bando de desistententes teremos um país derrotado, se formos um país de gente lutadora teremos um país vencedor. Tal e qual como num jogo de futebol.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Há pessoas...

... que adoram falar ao telemóvel.

Eu não sou uma dessas pessoas.

Há pessoas que não entendem esse facto e insistem... >.> ... sem pachorra...

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Sai uma pessoa...

... uma hora mais tarde do trabalho para deixar uma tarefa urgentissíma, que já devia ter sido despachada há dias, uma coisa inadável, adiantada no que lhe diz respeito, para descobrir, quando abandona finalmente o seu local de trabalho, que afinal a pessoa que vai dar continuidade à tarefa tem outras tarefas (designadas pelas chefias) para fazer antes e talvez demore uns dias a acabar o trabalho hiper super mega urgente.

É por estas e por outras que eu às vezes me insulto. É que se fosse a primeira vez que isto acontece ainda tinha desculpa, mas assim é mesmo burrice.

Burra!

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

As greves...

... e eu.

Enervam-me solenemente.

Porque não assistem a toda à gente.
Porque só os que têm como patrão o Estado é que fazem greve.

As empresas de transportes privadas fazem greve?Não, e porquê?

Porque sabem o que lhes acontecia se fizessem, eram retaliados até mais não, como eu já vi acontecer.

Por isso, neste aspeto os funcionários públicos continuam a ter vantagem.

Não discuto a razão ou não para fazer greve, mas há que admitir que este é um direito que só assiste aos funcionários públicos. E que faz com que uma pessoa até preferisse ser servida por uma empresa de transportes privada, não faz greve e os preços são os mesmo.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

A meu ver...

... a vida é assim uma espécie de viagem de Lisboa a Madrid, sem mapa e sem sinaléticas pelo caminho, só com umas ligeiras indicações. Sendo Lisboa o nascimento e Madrid a morte.

Em cada encruzilhada escolhemos e conforme cada escolha passamos por um caminho diferente e depois há outra encruzilhada e outra e outra, uma infinidade delas.

Podemos escolher caminhos mais corretos e ter uma viagem mais fácil e conhecer paisagens mais belas e agradáveis ou podemos escolher mal e percorrer caminhos mais penosos e cheios de obstáculos.

No fundo acredito numa predestinação múltipla, dependendo das nossas escolhas encaminhamo-nos, com o tal livre arbítrio para uma das mil e uma hipóteses predestinadas e planeadas.

E como escolher? Como percorrer o melhor caminho, com as melhores predestinações?

É simples e difícil, é não escolher com base no medo, na insegurança, no orgulho, na vaidade excessiva, na ganância, no ódio, na vingança, na preguiça, no comodismo, no ciúme, do egoísmo, na carência, enfim, de tudo o que sabemos que só traz infelicidade mas vivenciamos na mesma.

Sempre que fazemos uma escolha baseada numa destas emoções é sofrimento na certa. E no final podemos chegar mais ou menos satisfeitos com  a viagem a Madrid.


segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Posso fazer gazeta amanhã?

Posso?Posso?

(pretty please? ^^)

sábado, 5 de novembro de 2011

Pessoas felizes...

... e de bem com a vida são uma raridade.

Há pessoas alegres, divertidas, bem-dispostas, mas felizes, em paz com a vida que têm, há muito poucas.

Será que é esse o destino do ser humano? Viver insatisfeito? É mesmo a nossa natureza imutável ou é uma fase da nossa evolução?

Eu creio que é uma fase da nossa evolução, não creio é que quando alcançada essa evolução voltemos à vida humana muitas vezes... 




sexta-feira, 4 de novembro de 2011

A Popota...

... nunca desilude. Uma delícia.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

As maravilhas...

... de ter uma mãe virginiana até à medula são estas pérolas.

Está uma pessoa a queixar-se da molha descomunal que apanhou e o único comentário maternal é «já fazia falta, a calçada ficou lavada!».

WTF?!

Eu posso apanhar uma pneumonia, potencialmente mortal, e o ser que me carregou 9 meses está feliz porque a calçada está lavadinha.


(Não sei porque é que ainda me surpreendo ^^)

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Um dia...

... hei-de voltar a comemorar o Halloween com tudo o que tenho direito.

sábado, 29 de outubro de 2011

Juro...

... que hoje em dia tenho alguma dificuldade em perceber a orientação sexual de alguns jovens do sexo masculino.

É que existem uns jovens nos ínicios dos 20 tão... não sei bem como descrever... que fico sem saber.

Normalmente são miúdos super fofos, adoro alguns de paixão, mas confundem-me.

Antes era mais claro, não é que considere que tenha havido um aumento da homossexualidade, acho é que antes quem era escondia, por vezes de si mesmo e hoje tal é mais aceite, graças a Deus.

Mas também há muitos miúdos que têm estas maneiras mais... não sei bem como descrever... e não são.

Antes só havia o oposto, atitude excessivamente máscula para esconder uma escolha sexual menos aceite.

Não sei se me fiz entender, provavelmente não...

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Depois de vermos...

... aquele vídeo tão triste da menina chinesa, atropelada e ignorada por quem a atropelou e  pelos transeuntes, numa demonstração do que pior pode acontecer ao ser humano, que é deixar de sentir qualquer tipo de empatia pelos outros seres humanos, temos este vídeo enternecedor da capacidade de empatia e amor  de um animal por outro animal.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Férias...

... a trabalhar.

Vou trabalhar mais do que se não estivesse de férias.

Mas na vida temos que arregaçar as mangas quando é preciso.

Trabalhar mais e reclamar menos, sendo que trabalhar aqui tem um significado alargado, é trabalhar em tudo na vida e não só no emprego, é trabalhar os nossos defeitos, as nossas dificuldades, os nossos bloqueios, os nossos medos. É trabalhar para melhorar cada área da nossa vida. É investir na vida e em nós e não em telemóveis ou carros ou roupa.

Enfim, o primeiro impacto correu bastante bem.


domingo, 23 de outubro de 2011

Até tenho medo que me roubem...

Sou tão pobre poupadinha que estou a usar o resto do creme protetor solar como creme hidratante diário.

O que me vai permitir aguentar sem ter que comprar creme até ao fim do mês. Isto da necessidade aguça mesmo o engenho. E eu já tenho muito tempo de prática nisto, já são muitos anos a virar frangos. Muito nates da crise...


sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Oh pá, fogo...

... tão giro!

Fui eliminada do facebook de uma «amiga», tão giro, até fico emocionada.

Não sei quando foi mas desconfio.

Foi depois de um determinado dia de trabalho.

É triste ter que manter relações por mera contigência social. 

Mas pelo menos há o  facebook e lá podemos dar largas ao nossos verdadeiros sentimentos.

(o que eu já me fartei de rir...)

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

...


E o que eu gosto de dançar :)

terça-feira, 18 de outubro de 2011

As minhas corridinhas...

... sabem-me pela vida.

E a paz, o bem-estar e motivação que sinto durante e após são fantásticos. Quando termino e regresso a casa parece que tenho uma capacidade de percepção superior ao normal.

Faz-me lembrar uma descrição de uma das revelações do livro «A Profecia Celestina», só me falta mesmo estar no Perú (acho que era o Perú...).

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Apanhados pela História...

Acho que cada geração julga que escapou à História, que o seu tempo é diferente, que o que é ensinado nas aulas (para quem as ouve) ou o que vêem em documentários ou filmes de época são contigências do fraco desenvolvimento da época e que o seu tempo é desprovido de mudanças bruscas e tremendas.

Mas nada é tão imutável como a mudança no nosso mundo, somos levados ao engano, por vezes, por décadas de aparente estabilidade.

Mas, antes da maior parte das mudanças, existem sinais, só não os queremos ver.

No fundo, agimos como sociedade como agimos como indíviduos, fechamos os olhos ao que não queremos ver até ser tarde demais e já estarmos numa situação irreversível e, aparentemente, surpreendente.

Na história da humanidade os povos mais ricos não continuaram ricos para sempre, os impérios sempre tombaram, os regimes políticos e as religiões sempre mudaram, revoluções sempre aconteceram, economias sempre caíram e outras levantaram-se em seu lugar.

Desde que o Homem tem memória tudo sempre mudou, pelo menos externamente, interiormente nem tanto, infelizmente, a ganância e a ânsia pelo poder sempre comandaram a maior parte dessas mudanças. 


sexta-feira, 14 de outubro de 2011

IV - Um vencedor...

... trabalha muito e arranja sempre tempo para si próprio.

Um derrotado está sempre muito ocupado e não tem tempo para nada.

Eu vejo isto de outra forma, uma pessoa verdadeiramente feliz tem tempo, motivação e energia para tudo e uma pessoa infeliz está sempre tão cansada que não tem tempo para nada.

Ia ter uns diazinhos de férias...

... no final deste mês.

Sendo o tempo verbal passado «ia» a questão chave deste título.

Surgiu-me uma oportunidade para ganhar uns, muito necessários, trocos nesses dias e se não houver nada contra vou aproveitá-la.

Sendo as palavras «oportunidade» e «aproveitá-la» uma prova em como eu estou a ter um discurso positivo e construtivo relativamente a uma situação potencialmente desagradável e deprimente, até.

Vou aproveitar esta oportunidade para aprender coisas novas, conhecer pessoas novas e desenvolver capacidades, criar valor (que é assim uma expressão nova super gira que toda a gente usa e eu não sou de ficar atrás nestas coisas das expressões da moda) como dizia o outro.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Sabem quando conhecem alguém...

.... e julgam que, se tivessem oportunidade para conviver mais, seriam óptimos amigos? Aquela empatia imediata e forte? Um gostar sem saber porquê?

A maior parte das minhas amizades mais bem sucedidas foi precedida por este tipo de sentimento de familiaridade.

Tenho uma colega que me desperta esse sentimento de «parece que te conheço há anos», mas raramente a vejo. É uma pena mas se tiver que ser vai proporcionar-se.


terça-feira, 11 de outubro de 2011

Odeio...

... que me dêem opiniões ou conselhos não solicitados, por isso também nunca o faço aos outros.

Uma coisa é alguém estar a desabafar comigo, o que implica querer que eu diga algo, concerteza, outra coisa é me meter onde não sou chamada.

Mas hoje não aguentei, saiu-me! Quando dei por mim já tinha falado.

Conheci há pouco tempo a senhora P., convivo muito pouco com ela, mas no pouco tempo que partilhamos (profissionalmente) ela já me pediu desculpa 30 000 vezes, literalmente. E sem motivo nenhum!

A senhora P. devia andar com uma tabuleta a dizer «Peço desculpa por existir...», é aflitivo!

E hoje não me controlei, quando dei por mim já lhe estava eu a pedir desculpas por lhe estar a dar conselhos não pedidos, e a dizer-lhe que ela não devia pedir desculpa a não ser que houvesse REALMENTE razão para tal, que toda aquela subserviência (não utilizei a palavra subserviência, tentei ser mais suave) não lhe deviam trazer resultados muito bons e que algumas pessoas deviam aproveitar-se disso.

Ela concordou comigo, mas e daí eu acho que se eu lhe dissesse que ela era uma porca azul ela também concordava...

Enfim, há pessoas com perfil de agressores e pessoas com perfil de vítimas, e elas encontram-se sempre.


sábado, 8 de outubro de 2011

Ainda bem que somos todos diferentes...

Há quem consiga deixar de dormir porque vai remodelar a casa-de-banho, devido ao entusiasmo e à ansiedade.

Coisinha que seria impensável para mim, no máximo deixaria de dormir a pensar na chatice e no incómodo que as obras iriam causar. Quer dizer, deixar de dormir não creio, mas podia ficar com um humor desgraçado nos dias antes.

De qualquer maneira preocupa-me esta pessoa que vive com tal ansiedade as obras na casa-de-banho, porque das duas uma: ou é uma pessoa extremamente ansiosa e não sei como suporta outro tipo de situações mais entusiasmantes ou stressantes ou tem um fetiche por sanitas, lavatórios e banheiras, o que é de igual forma preocupante.

Enfim, não me liguem, eu e a decoração e afins sempre tivemos uma relação um pouco fria e, se calhar, todo este entusiamos é perfeitamente normal.


quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Crise de sinusite...

... horrível stop

... já consigo olhar para o ecrã o pc stop

... mas ainda me custa stop

... voltarei em breve stop

... espero eu...

sábado, 1 de outubro de 2011

Anda uma pessoa...

... onze dias a queixar-se que não pode descansar, a caír para o lado no fim do dia, a arrastar-se e chega à noite em que pode finalmente descansar e...

... fica tão feliz, tão feliz, que o cansaço passa miraculosamente, o sono evapora-se e até ia dançar a noite toda, tivesse companhia!

Isto acontece-me sempre. Quando estou muito cansada e vislumbro o descanso fico ligada à corrente. 

Realmente o poder do pensamento é muito forte, o saber que se seguem dois dias de descanso é suficiente para causar uma transformação total na minha disposição física e no lugar de uma pessoa de rastos temos uma pessoa eléctrica.


quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Eu...

... ir cama...

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Corro sérios riscos...


... de ficar viciada na nova novela da Sic.

^^; (wonder why?... suspiro...)

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Não há assim tanta diferença...

... entre os adultos e as crianças.

As crianças fazem birra quando a coisa não corre do seu agrado, os adultos também.

Podem fazê-lo de forma diferente das crianças, a maior parte não grita «mas eu quero!!!», nem se atira para o chão, mas quando a vida não nos dá o que queremos, amuamos com ela, reclamamos, ficamos infelicissimos, deprimidos, doentes, transformamos a vida dos outros num inferno... uma parafernália de atitudes que ajudam imenso a mudar a situação.

E tal como as crianças, os adultos acreditam piamente que estão a ser vítimas de uma injustiça tremenda quando não conseguem o que desejam.


quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Pergunta parva...

Há mais alguém a concorrer à Presidência da Madeira?

*Além do Alberto João Jardim, claro está. 

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Num local de trabalho perto de si...

«É uma vergonha! Vocês já viram aquilo? É que elas já vão com ela fisgada! Assim que entram na casa começam logo a atirar-se aos rapazes! Eles não têm a culpa, coitados! Elas é que não os largam, o que é que os rapazes hão-de fazer? Uma vergonha! Umas piiiii! E aquela mamalhuda? É stripper (cuspir esta palavra, para maior realismo, sff), a piiiii!»

(imaginar este discurso em decibéis acima dos de um  discurso normal e com um ligeiro sotaque, não sei de que zona do país)

«'Tá bem, 'tá bem Maria Perpétua, mas diz-me lá uma coisa, e o que é que tu achas do buraco da Madeira?»

«A Madeira tem um buraco?!» Pergunta um inocente...

(imaginar chibi Sayuri a cair de quatro no chão  com cruzinhas no lugar dos olhos, sff)

E é assim meus amigos, eu bem tento ignorar o barulho de fundo do meu local de trabalho, mas há seres que têm um poder nas cordas vocais que os tornam incontornáveis.

Esta conversa continuou mas, algures no tempo, eu consegui transformar todas as palavras em blá, blá, blá whiskas saquetas.

«Blá, blá, blá, umas piiii, blá blá, whiskas saquetas...»

domingo, 18 de setembro de 2011

Há algo que não bate certo...

... que me dá uma sensação de angústia, de premonição de que me vou desiludir.

São pequenos pormenores, detalhes, é uma sensação de deja vu, é uma sensação desconfortável que não consigo bem explicar.

É um querer fugir sem ter justificação lógica para o fazer.

È não confiar quando não há razões para desconfiar...

É achar que isto me vai tramar em alguma altura e ao mesmo tempo achar que estou só a ser vítima de más experiências passadas.

Ai... é uma chatice...

E o pior é que é uma chatice que não consigo eliminar, porque se pudesse, eliminava.

(Tenho que parar de ler os livros da Philippa Gregory... já começo a ver inimigos em todo lado... é... deve ser só isso...)

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Esta miúda...

... é assim como uma alma gémea em certos assuntos.

Alguns exemplos de profunda sintonia:


Vivêssemos nós numa ditadura e já estávamos a duas no xelindró e se tivéssemos uma conversa em sítio público, sobre estes assuntos, escandalizávamos as pedras da calçada.

É a única pessoa da blogosfera, que eu visito, que gostaria de conhecer pessoalmente. Tenho o feeling que ia ser uma bela e interessante amizade, uma dizia mata a outra dizia esfola!

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

O tempo...

... quanto mais tento agarrar, me escorre por entre os dedos como se fosse água, que me desespera enquanto me foge e que me cansa de tanto que corro para o apanhar.

Tento ser tão rápida a fazer tudo, para tentar fazer tudo, que não estou presente a fazer nada, não aprecio nada, não estou em paz em nada.

E com tudo isto vem o cansaço, um cansaço terrível, uma incapacidade de pensar, de falar, um arrastar do corpo para ele fazer TUDO o que eu acho que ele deve fazer. Um sacrificio.

Há um ditado que diz que os mais ocupados são os que menos fazem e eu não quero ser essa pessoa...

Hei-de mudar, hei-de ser aquela pessoa que nunca se queixa de falta tempo. Hei-de descobrir o segredo.


domingo, 11 de setembro de 2011

Há pessoas...

... que caminham em direcção ao precípicio, num caminho cheio de tabuletas a dizer «Perigo!!!», »Precipício!!!» e continuam, abstraídas do perigo, caminhando calmamente, a assobiar e a olhar para os passarinhos.


sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Um dia...

... vou chamar-te de falso, fingido e preguiçoso.

Hoje foi o dia.

(E amanhã, se não te puderes a pau, é o dia em que te chamo de nojento. Por isso é bom que tomes o teu rumo e não te atravesses no meu caminho.)

domingo, 4 de setembro de 2011

Ah, ah, ah...

Eu conheço duas pessoas, chamemos-lhes Acácia e Magnólia.

Ora a Acácia e  Magnólia são mulheres dotadas de uma personalidade com muitos defeitos traços semelhantes.

Até aí nada de estranho.

O bizarro é que a Acácia e a Magnólia odeiam-se precisamente porque uma não suporta a outra por causa dos tais traços de personalidade que são comuns a ambas.

Usando uma pequena metáfora para simplificar, era como se a Acácia fosse loura e odiasse a Magnólia por ela ser loura e vice-versa porque ambas odeiam louras

Engraçado como as pessoas podem ser cegas relativamente a elas próprias, não é?


Saudades...


quinta-feira, 1 de setembro de 2011

A idade...

Cláudia Raia

... faz tão bem a algumas pessoas...

terça-feira, 30 de agosto de 2011

A minha «pequerruxa» é o máximo...

Resolvi pregar-lhe uma «peta» ^^;

Eu (pessoa má): "Olha, comecei a namorar..."

Pequerruxa (pessoa crédula, fofifofi, tudo de bom), quase aos saltinhos: "A sério? Que bom! Estou tão feliz!!!" (inserir felicidade extrema na voz, sff)

Eu (pessoa cruel): "Não, 'tava a gozar." 

Pequerruxa (pessoa lourinha e tão gira): "Oh, pá, porque é que gozas comigo? (inserir tom triste e desiludido)

Eu (pessoa pérfida): Porque tu acreditas...

(A pequerruxa amuou 5 minutos.)

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Pensamento intrusivo e constante dos últimos dias:

Eu ainda tenho uma semana de férias este ano. Eu ainda tenho uma semana de férias este ano. Eu ainda tenho uma semana de férias este ano. Eu ainda tenho uma semana de férias este ano. Eu ainda tenho uma semana de férias este ano. Eu ainda tenho uma semana de férias este ano. Eu ainda tenho uma semana de férias este ano. Eu ainda tenho uma semana de férias este ano. Eu ainda tenho uma semana de férias este ano. Eu ainda tenho uma semana de férias este ano. Eu ainda tenho uma semana de férias este ano. Eu ainda tenho uma semana de férias este ano. Eu ainda tenho uma semana de férias este ano. Eu ainda tenho uma semana de férias este ano. Eu ainda tenho uma semana de férias este ano. Eu ainda tenho uma semana de férias este ano.


(Isto está a correr-me tão bem...)

sábado, 27 de agosto de 2011

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

E depois há pessoas assim...

-´Tás chateada?

- Não, doi-me a cabeçca. 'Tou com uma crise de sinusite daquelas...

- Isso é mesmo mau... mas olha eu tenho sinusite, renite e umas dores na coluna que me fazem enxaquecas.

Resposta: - Pois...

Vontade de responder: - Ainda bem que te sentes feliz por a tua desgraça ser maior que a minha.

Não sei como é com os outros povos, mas português adora competir na doença... e ganhar! Quantas mais maleitas melhor.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Às vezes, dou por mim...

... a pensar que devia ignorar a religião católica* e os que a seguem, tanto de forma mais dedicada como menos.

Mas depois vem-me à cabeça o tamnho da idiotice e da hipocrisia e não consigo.

Não consigo entender nem fé verdadeira na coisa nem aqueles que dizem que são não-praticantes.

Ao longo do tempo tal fé tornou a vida das mulheres horrível, criando terreno para que contra elas fossem cometidas atrocidades terríveis, demonizou o sexo dando origem a patologias de ordem vária , mostrou uma ganância profunda, cometeu e incentivou, em nome de Deus, crimes horrendos e estimulou a xenofobia e a intolerâcia.

No último século algumas destas coisas foram alteradas, é certo, mas não todas.

Sendo assim expliquem-me porque motivo é que necessitaríamos de uma instituição assim para nos ligarmos a Deus? Ao verdadeiro, ao que é amor. Hum? Porque é tal instituição o representaria de alguma forma?

De que forma é que ela é a expressão dos primeiros cristãos, antes de haver Papas e da conversão do Império Romano? Em que é que ela faz juz ao que, supostamente, Jesus pregou?

A mim, esta hipocrisia e descrepâncias afastaram-me de Deus e da fé.

Mais tarde reconciliei-me com Ele,  percebi que lá por haver uma data de gente a distorcê-Lo e a usá-Lo, tal não era Sua responsabilidade. Eu é que não tinha nada que acreditar em boatos e mentiras. 



(* e a maior parte das outras todas)

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Humpff...

Não estou lá muito contente com a nova imagem do blog... o azul não é a minha cor, decididamente.

Quando tiver um tempinho (e paciência) tenho que mudar isto.

As pessoas...

... ainda não perceberam que se têm uma personalidade manipuladora e se enfiam em alguma espécie de reality show que isso vai transparecer no 2º, pronto 3º programa?

Ou 5º vá, se forem especialmente inteligentes.

Infelizmente, na vida real isto pode demorar mais um bocadinho...


domingo, 14 de agosto de 2011

Ás vezes...

... é-me muito difícil suportar a atitude do «lá fora é que é bom e isto aqui é uma merda». Juro que qualquer dia explico que Portugal não é a Coreia do Norte e como tal a fronteira e o aeroporto são serventia do país. por isso, ide!

Ide, sem receio, que o país passa bem sem as vossas más energias e vós tendes o direito de procurar a felicidade num país mais ao vosso jeito.


sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Quem se lixa é o mexilhão...

Todas estas medidas, muito lindas e necessárias, para reequilibrar a nossas contas públicas só prejudicam a classe média baixa.

Os pobres continuam na mesma merda porque têm subsidios para não sofrerem mais com as medidas de austeridade (o que acho muito bem, que a mim incomodam-me são os milhões do BPN e não os que servem para impedir a miséria) e os ricos e classe média alta continuam na mesma festa, que estas medidas são uns trocos, que eles gastam mais no shampoo para o cão (o que também acho muito bem que os animais devem ser bem tratados e os senhores que fabricam o shampoo agradecem, dão empregos e pagam impostos).

No entretanto, os que contam os tostões mas que têm tostões suficientes para não precisarem de ajuda básica do Estado, ficam com menos uns tostões, dão mais voltas à cabeça, e tentam perceber onde vão cortar este ano para pagar os «extras» da electricidade, gás e transportes. Não o irão buscar ao subsidio de Natal, isso é certo, que tomara ele dar para pagar o seguro do carro ou repôr o que ficou em atraso dos livros escolares.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Mudanças...

Preciso de mudanças, mudanças por dentro que dêem frutos por fora. A todos os níveis.

É difícil sair da zona de conforto, mas como diz uma música que eu gosto muito «quem tenta faz» e eu vou tentar.

Não vale a pena viver na insatisfação, é preciso perceber o que em nós provoca essa realidade e mudar de atitude, assim que tivermos preparados. Mas perceber é o primeiro passo.



terça-feira, 9 de agosto de 2011

Não é que eu queira...

... fazer-vos inveja, caso estejam a trabalhar, mas este dia foi um pedacinho de paraíso!

domingo, 7 de agosto de 2011

III - Um vencedor...

... sabe que o resultado das coisas depende de si. Um derrotado acha-se peseguido pelo azar.

E ainda há as pessoas que repetem mil vezes o mesmo comportamento esperando um resultado diferente e depois... fogo, que azar, acontece-me sempre isto.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Oh pá, 'tou emocionada...

... o Pingo Doce preocupa-se comigo e não se zanga se eu for fazer umas comprinhas a outro lado!

Tão fofos... e sabem fazer anúncios tão bem, tão bem, que só por causa disso eu vou lá... e aos outros sítios, como sempre. Mas há que reconhecer, eles tão sempre à frente. ^^

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Expliquem-me...

... como se eu fosse muito burra.

Qual é a diferença entre o regime líbio e o regime sírio? A sério, eu gostava MUITO de perceber.

Talvez eu tenha percebido mal quando me pareceu que a intervenção contra ao regime líbio se devia a uma tentativa de evitar o ataque do mesmo a civis. Sou muito lerda para estas coisas, só pode.

E, no fundo, quando é a diferença entre o cabrão Breivik e os cabrões tipos que governam regimes homícidas?

É que assim à primeira vista não estou a ver grande diferença. Aliás, estou. A diferença é que o filho da mãe não nasceu num país em que pudesse ser um assassino da lei, do regime. Se tal tivesse acontecido não haveriam dúvidas sobre a sua sanidade mental, ele mataria com toda a legitimidade, como fazem uma catrefada de Breiviks que compõem tantos regimes deste mundo.


segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Foi lindo...


O que eu gosto mais nos Bon Jovi é que têm estas baladas românticas que adoro...



... e têm músicas que são um hino à força de viver e a uma certa rebeldia.

Amei!

sexta-feira, 29 de julho de 2011

II - Um vencedor...

... sabe que a adversidade é o melhor dos mestres. Um derrotado sente-se vítima perante uma adversidade.

Isto é tão verdadeiro e essencial como é díficil.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Perfeitamente óbvio...

Morrem 50 crianças por dia, pais têm que escolher que filhos salvam e quais deixam no meio do caminho, para morrerem sozinhos, porque as suas forças não lhes permitem levar todos, e ali mesmo ao lado estão 4 toneladas de comida, à espera de autorizações filhas da puta aduaneiras para entrarem na Somália.

Se isto não é assassinio por negligência é o quê? Que merda de autoriazações podem valer mais que a vida de uma criança?

É que só me apetece gritar asneiras, berrar... implorar para viver num mundo onde as burocracias não sejam mais importantes que uma vida humana.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Férias!!

Again, eu sei. E ainda tenho mais uma semaninha em Outubro.

Estas férias são-me essenciais, mesmo! Tenho que descobrir uma forma de lidar com tudo o que está a acontecer, com todas as dificuldades acrescidas, com todo o stress, com todas as exigências loucas, enfim, tenho que arranjar uma estratégia emocional e material para lidar com este emprego (que isto não está bom para arranjar outro).

Estas 3 semanas, entre férias, quase que me enlouqueceram, estava mesmo a descompensar. Passei o mês inteiro com uma crise de sinusite non-stop e uma crise alérgica/constipação terrível. Estou a um passo de colapsar com tantos anti-histamínicos.

Tudo isto misturado com os meus problemas pessoais, deu uma salada melodramática, que enfrentei com heroísmo mas que precisa de uma solução. E para mim, o primeiro passo para uma solução é analisar todas as vertentes do problema e decidir as melhores estratégias físicas e mentais para lidar com a situação e colocá-las em prática.

Espero encontrá-las nos proximos 20 dias...


quinta-feira, 21 de julho de 2011

No outro dia...

... vi num blog que gosto muito um video da novela Tieta, era música da personagem do José Mayer. Sendo uma miúda da minha geração, a Miss Suspeitas também teve a infância e a pré-adolescência marcada pelas telenovelas brasileiras. E aquela também era uma das minhas músicas favoritas.

Mas entretanto lembrei-me desta música da novela Pantanal (o youtube é para lá de fantástico, não é?), adorei essa novela, amava esta música e adorava o Almir Sater. Tendo na altura uns onze para doze anos, pode-se dizer que ele foi a minha primeira paixonite. E o facto da personagem dele ter um suposto pacto com o demónio não me perturbava nadinha ^^.

Infelizmente o excerto da novela em qu ele canta esta música tem pouca qualidade, mas encontrei este...

Ainda procurei para ver se encontrava outra música que amava mas não encontrei. Convém acrescentar que eu tinha a cassete da banda sonora da novela (sim, a cassete, eu só assim antiga) e que a estraguei de tanto que a ouvi.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Gosto imenso...

... da serie Irmãos e Irmãs.


Gosto da forma como tudo na vida deles é imperfeito* com momentos perfeitos.

Gosto de quase todas as personagens mas a minha favorita é a Nora. Adoro a forma como ela consegue mudar e começar a viver aos 50, adoro a sua capacidade de rir de si própria e de ter alegria de uma menina de 10 anos, adoro a intensidade com que dá gargalhadas e com que chora e a forma como assume as suas inseguranças, numa idade em que se tem que fingir ter as respostas para tudo. E amo a relação que ela tem com os filhos.

* Tudo menos a situação financeira.