quarta-feira, 30 de novembro de 2011

«Há muito tempo que passamos a pré-história»

A sério?

E eu a pensar que tinham descoberto o fogo no sábado à noite.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Gosto imenso de finais felizes...

... em livros e em filmes.

Eu até posso gostar muito de um filme ou de um livro que termine tragicamente, durante muito tempo os meus livros favoritos eram a saga «Brumas de Ávalon», que foram livros que "devorei" e que me deram muito prazer ler, mas o final, embora apropriado, custou-me imenso ler.

Gosto de livros e filmes que terminem bem, mesmo que para tal se entre um pouco no mundo dos contos de fadas, deixam-me mais feliz. Percebo perfeitamente que, se calhar, não ficam obras tão boas como ficariam se tivessem outro final mais provável e realista, mas o que é que querem? Teria gostado muito mais d' «Os Maias» se eles tivessem descoberto, nas últimas páginas, que não eram irmãos e tivessem ficado juntos e felizes.

As personagens até podem passar as passas do Algarve, mas para finais trágicos basta-me a vida real, prefiro ter esses pequenos mundos de felicidade no papel ou no ecrã do que mais drama e tristeza.

Talvez esta preferência se deva ao meu pragmatismo na vida real e ao facto de estar muito a par das desgraças que se passam no mundo (por escolha própria, porque não quero enfiar a cabeça na areia para não me incomodar com as imagens no telejornal), prefiro sofrer por essas desgraças reais e ficar feliz no mundo da fantasia.


segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Vocês sabiam...

... que «aluada» significa (pelo menos em certos meios) mulher com falta de homem? (E não é nenhuma expressão brasileira.)

É que para mim significava estar com a cabeça na lua, distraída. Do mais inocente possível.

Vai daí e já ofendi alguém sem dar por isso.

Não estão a ver a minha cara de surpresa quando me dizem:

«Já viste? Aquela filha da #$%@ chamou-me aluada!»,

«Ah foi, hum... isso é... bem... pronto, se calhar ela achou que estavas dístraída..»

«Distraída? Mas tu sabes o que quer dizer aluada?»

« ... talvez não...»

_ _, ups

(introduzir ar assustado, de quem está a ter uma conversa de loucos)

E assim começou mais uma confusão. Ai, como eu sofro.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

O que é que vocês chamam...

... a uma pessoa que vai dizer mal de outra pessoa a alguém. que essa pessoa já sabe que vai dar com a língua nos dentes assim que ela virar costas?

Burra, certo?

Ou isso ou fez de propósito para arranjar uma grande confusão (que há gente que não vive bem sem drama).

E eu aturo isto? Não, não aturo. Estou cansada do drama que esta gente faz da vida. Ainda se tivesse contornos cómicos, como a Anatomia de Grey, era naquela, mas assim 'tou fora.

Matem-se p'rá aí a ver se eu mexo uma palha.


quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Eu digo, eu digo...


... mas há dias que não dá. Uma nuvem negra apodera-se da minha mente e não há forma de me livrar dela.

Há alturas que me sinto cheia de força, mas há outras que me deitam a baixo.

(Os anti-histamínicos e a perspectiva de trabalhar 27 dias em Dezembro, não ajudam nada...)

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Os E.U.A....

... vão começar a reduzir o défice automaticamente.

Tendo falhado um acordo sobre onde cortar ou sobre aumentar os impostos sobre os ricos, entre democratas e republicanos, o corte das despesas públicas passa a ser automático.

Oi??!

Automaticamente, sem decisão humana? O sistema chega e corta um «x» em tudo, a direito?

A sério?

Vão cortar no exército? Nas armas?

Ou esse sistema automático vai focalizar-se... hum... ups, não sei. em que é que os E.U.A gastam o dinheiro? Além das guerras, claro? Devem haver funcionários públicos, mas e de resto? Vão cortar no recente sistema público de saúde, nas péssimas escolas públicas, nas reformas, onde? 

Resumindo e concluindo, o Obama manda muito, manda. Tudo o que ele quer fazer é alvo de um sem fim de conversações para não dar em nada. Não me lembro de isto ser assim com o Bush, ou será que para entrar em guerra o presidente já tem poderes plenos?

terça-feira, 22 de novembro de 2011

...

(...and party to hard...)

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

É triste...

... a quantidade de mulheres na casa dos quarenta e muitos, cinquentas, que tenho conhecido, que são casadas mas que só não acabam com o casamento por medo da solidão e/ou de não terem capacidade para se manterem sozinhas, financeiramente.

Todas se queixam de viverem numa relação totalmente acabada, chata, irritante, sem um pingo de amor e sem qualquer objetivo futuro. São totalmente infelizes mas estão presas nas circuntâncias ou na falta de coragem.

E há aquelas que têm pena dos companheiros. Não os deixam por pena! E vão vivendo uma vida paralela...

Acho tudo isto muito triste e a receita para o desatre na velhice.


quarta-feira, 16 de novembro de 2011

...


... eu percebo o que tu quiseste dizer Swamizinho, mas é díficil à bessa, né?

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Portugal!!!



Muito nice ^^,,

Nesta altura, de super depressão nacional, tudo o que não precisávamos era de um desatre futebolístico.

E já sei que isto não muda nada na vida de cada um ou no futuro do país, mas entre ganhar e perder eu prefiro ganhar e, apesar do momento que o país está a atravessar, eu tenho muito orgulho em ser portuguesa e não trocava o meu país por nenhum outro.

E como já aqui disse, se Portugal não satisfaz os portugueses é porque eles assim o fizeram, Portugal é o que os portugueses fizerem dele. Se formos um bando de desistententes teremos um país derrotado, se formos um país de gente lutadora teremos um país vencedor. Tal e qual como num jogo de futebol.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Há pessoas...

... que adoram falar ao telemóvel.

Eu não sou uma dessas pessoas.

Há pessoas que não entendem esse facto e insistem... >.> ... sem pachorra...

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Sai uma pessoa...

... uma hora mais tarde do trabalho para deixar uma tarefa urgentissíma, que já devia ter sido despachada há dias, uma coisa inadável, adiantada no que lhe diz respeito, para descobrir, quando abandona finalmente o seu local de trabalho, que afinal a pessoa que vai dar continuidade à tarefa tem outras tarefas (designadas pelas chefias) para fazer antes e talvez demore uns dias a acabar o trabalho hiper super mega urgente.

É por estas e por outras que eu às vezes me insulto. É que se fosse a primeira vez que isto acontece ainda tinha desculpa, mas assim é mesmo burrice.

Burra!

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

As greves...

... e eu.

Enervam-me solenemente.

Porque não assistem a toda à gente.
Porque só os que têm como patrão o Estado é que fazem greve.

As empresas de transportes privadas fazem greve?Não, e porquê?

Porque sabem o que lhes acontecia se fizessem, eram retaliados até mais não, como eu já vi acontecer.

Por isso, neste aspeto os funcionários públicos continuam a ter vantagem.

Não discuto a razão ou não para fazer greve, mas há que admitir que este é um direito que só assiste aos funcionários públicos. E que faz com que uma pessoa até preferisse ser servida por uma empresa de transportes privada, não faz greve e os preços são os mesmo.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

A meu ver...

... a vida é assim uma espécie de viagem de Lisboa a Madrid, sem mapa e sem sinaléticas pelo caminho, só com umas ligeiras indicações. Sendo Lisboa o nascimento e Madrid a morte.

Em cada encruzilhada escolhemos e conforme cada escolha passamos por um caminho diferente e depois há outra encruzilhada e outra e outra, uma infinidade delas.

Podemos escolher caminhos mais corretos e ter uma viagem mais fácil e conhecer paisagens mais belas e agradáveis ou podemos escolher mal e percorrer caminhos mais penosos e cheios de obstáculos.

No fundo acredito numa predestinação múltipla, dependendo das nossas escolhas encaminhamo-nos, com o tal livre arbítrio para uma das mil e uma hipóteses predestinadas e planeadas.

E como escolher? Como percorrer o melhor caminho, com as melhores predestinações?

É simples e difícil, é não escolher com base no medo, na insegurança, no orgulho, na vaidade excessiva, na ganância, no ódio, na vingança, na preguiça, no comodismo, no ciúme, do egoísmo, na carência, enfim, de tudo o que sabemos que só traz infelicidade mas vivenciamos na mesma.

Sempre que fazemos uma escolha baseada numa destas emoções é sofrimento na certa. E no final podemos chegar mais ou menos satisfeitos com  a viagem a Madrid.


segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Posso fazer gazeta amanhã?

Posso?Posso?

(pretty please? ^^)

sábado, 5 de novembro de 2011

Pessoas felizes...

... e de bem com a vida são uma raridade.

Há pessoas alegres, divertidas, bem-dispostas, mas felizes, em paz com a vida que têm, há muito poucas.

Será que é esse o destino do ser humano? Viver insatisfeito? É mesmo a nossa natureza imutável ou é uma fase da nossa evolução?

Eu creio que é uma fase da nossa evolução, não creio é que quando alcançada essa evolução voltemos à vida humana muitas vezes... 




sexta-feira, 4 de novembro de 2011

A Popota...

... nunca desilude. Uma delícia.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

As maravilhas...

... de ter uma mãe virginiana até à medula são estas pérolas.

Está uma pessoa a queixar-se da molha descomunal que apanhou e o único comentário maternal é «já fazia falta, a calçada ficou lavada!».

WTF?!

Eu posso apanhar uma pneumonia, potencialmente mortal, e o ser que me carregou 9 meses está feliz porque a calçada está lavadinha.


(Não sei porque é que ainda me surpreendo ^^)