Porque é que eu falo?

Sayuri - Então, tudo bem? Esse Natal?

Colega - Foi bom... (ar de tudo menos bom)

S - Mas estás tão murchinha...

C - Pois... 'Tou chateada com o J.

S - Ainda?

C - Já não é pela mesma coisa...

S - Mas foi grave?

C - Foi... Estávamos a conversar sobre as nossas relações passadas.

S - Erro.

C - Pois... E ele disse que gostava de mim tanto como tinha gostado nas outras 2 relações sérias que teve.

S - E?

C - E??? - olhar indignado

S - Sim, é normal que um homem da idade dele já tenha amado antes. Tu também amaste antes, não foi? Amavas menos?

C - Não, mas era diferente.

S - Era diferente mas não era menos.

C - Fogo, tu! Ele devia ter dito que eu era especial.

S - AH, ele devia ter mentido...

C - NÃO DÁ P'A FALAR CONTIGO!

S - O que é que eu disse? (Já só lhe vejo as costas...)

As pessoas dão certo?

Raramente... muito raramente.

Basta perguntar, no final da vida a maior parte vai vos contar como não deu certo.

Feliz Natal ★

No pouco tempo...

... que tive para descansar o esqueleto esta semana fui atacada por uma enxaqueca tenebrosa!

Parecia que a filha da mãe sabia exactamente quando atacar. As minhas doenças são sempre muito amigas do meu patrão e da minha conta bancária, graças a Deus.

Enfim, deve ter sido uma combinação de cansaço, stress, irritação profunda, dores no pescoço e coluna e a machadada final, não resisti a tanto chocolate à minha volta... e pequei terrivelmente...tão terrivelmente...

 

 

Hoje...

... apercebi-me, ainda melhor, como a crise não é para todos. Há muita gente bem e recomenda-se.

Ou como disse o meu colega: Isto 'tá mau é p'ó mexilhão, car****!

Ou talvez tenha...

Se tiver filhos um dia...

... quero um gatinho destes ❤

Sempre que penso...

... na morte daquelas crianças na escola americana fico muito triste. Penso no medo que elas tiveram e penso especialmente nas crianças que mais amo, claro.

Mas também penso em todas as outras crianças que morrem, cruelmente, todos os dias, de fome, na guerra, com doenças insignificantes na sociedade ocidental, e pergunto-me se estas coisas sem sentido não serão um alerta, acho que o ano passado, também por esta altura, morreram muitas crianças, de uma escola belga ou holandesa, num acidente de autocarro e que pensei o mesmo.

Vivemos tão confortáveis na nossa sociedade segura que acabamos por não pensar na morte das crianças que vivem fora dessa nossa sociedade e poucas vezes nos lembramos que um acidente, uma doença grave, um acto tresloucado e inesperado são díficeis de evitar mas que a fome, doenças para as quais temos solução e a guerra podemos prevenir. 

Incomoda-me sempre muito que o valor da vida seja tão diferente. Que o valor do sofrimento humano seja avaliado de forma tão diferente e acabo sempre a pensar que estas coisas acontecem para nos despertarem, que são uma espécie de catástrofe natural que tem como objectivo mostrar-nos que por mais seguros que pensemos estar na nossa redoma de vidro ocidental, o inesperado e terrível pode acontecer e também nós podemos viver a perda que outros vivem constantemente.

Acordar sempre foi muito díficil para mim...

...mas em Dezembro bato records, o meu mau humor matinal atinge o seu expoente máximo.

Acredito...

... que há dias em que nos dói a alma.

Nesses dias tento lembrar-me disto...

Finalmente...

... tenho um tempinho para ir ver o desfecho da coisa!

É que isto de ter hórarios e folgas sempre ao contrário do mundo dificulta...

Mas parece que amanhã é finalmente o dia. Não vou ter surpresas porque li os livros mas como, para mim, a adaptação dos livros para filme está perfeita, estou ansiosa para ver o que li.

Vamos lá conhecer a Renesmee.

 

kkkkkkkkkkkk.... Parto-me a rir com este tipo...

Diz umas barbaridades mas é muito divertido, este Peter Pan .

Ah e tal, as luzes de Natal, as castanhas, o «fumo» a sair da boca, ficar enroscado no sofá, pantufas e tudo mais?

Dispenso.