... quanto mais tento agarrar, me escorre por entre os dedos como se fosse água, que me desespera enquanto me foge e que me cansa de tanto que corro para o apanhar.
Tento ser tão rápida a fazer tudo, para tentar fazer tudo, que não estou presente a fazer nada, não aprecio nada, não estou em paz em nada.
E com tudo isto vem o cansaço, um cansaço terrível, uma incapacidade de pensar, de falar, um arrastar do corpo para ele fazer TUDO o que eu acho que ele deve fazer. Um sacrificio.
Há um ditado que diz que os mais ocupados são os que menos fazem e eu não quero ser essa pessoa...
Hei-de mudar, hei-de ser aquela pessoa que nunca se queixa de falta tempo. Hei-de descobrir o segredo.
Sem comentários:
Enviar um comentário