« - Tu é que tens sorte! Não tens filhos, nem marido... isso é que é bom!»
Claro, até porque tu ias, descansadinha, na rua, e foste atropelada por um marido e uns filhos (cabrões, pá!) e a tua vida nunca mais foi a mesma. Uma desgraça... e tu sem culpa de nada, e eras tão feliz antes da desgraça!
(Depois admiram-se quando levam uma resposta torta, vinda do nada. Não foi do nada amiga, tens é o azar de eu ter uma memória, para estas coisas, que vai daqui até Plutão.)
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