Li algures* uma espécie de fábula que era sobre uma rosa que queria ser uma orquídea (acho que era uma orquídea, mas não importa muito o caso). Ela era muito muito infeliz porque, por mais que tentasse, nunca conseguia ser parecida com a orquídea. A rosa passava os seus dias triste, desanimada e com um ar murcho.
Até que um dia alguém lhe disse (o jardineiro, acho) que ela nunca poderia ser uma orquídea, que isso era impossível, mas que podia ser a melhor rosa possível.
Depois de pensar, a rosa achou que realmente nunca poderia ser uma orquídea e que poderia escolher entre ser, para sempre, infeliz ou aceitar que era uma rosa e ser feliz como tal. A rosa escolheu a segunda hipotese e a partir daí passou a ter um ar muito mais viçoso e vibrante.
* Acho que foi num livro do Osho mas não tenho a certeza.
2 comentários:
Parece simples, mas só parece... Exige trabalho e dedicação compreender, aceitar e gostar de nós próprios.
É o problema da grande maioria das pessoas... querem ser aquilo que não são...
Bjinhos miga (saudades!!)
JC
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